Clipping África Austral #130

Programa “Porto Senhorio” acelera crescimento econômico em Angola

30/05/2023

O Porto do Lobito, porto marítimo localizado na cidade de Lobito, em Angola, irá executar durante os próximos anos uma postura de fiscalização e regulação das atividades marítimas e portuárias a partir da implementação do programa “Senhorio”. Esse vai auxiliar no crescimento da economia nacional, por meio da movimentação de mercadorias diversas para o interior do país e para outros países africanos. Na 12ª edição da Feira Internacional de Benguela, a diretora Comercial e Marketing, Kátia Vanessa Neto, declarou que o Porto do Lobito é a “principal porta de entrada e saída de mercadorias para o Corredor do Lobito, em que vai atuar como elo de ligação entre o transporte marítimo e ferroviário”. Além disso, Neto completou dizendo que no processo de implementação do programa Senhorio, o Porto do Lobito será a peça fundamental e catalisadora em todas as transações feitas no Corredor do Lobito. “O Porto do Lobito está a passar por um momento de transição, onde o seu principal terminal polivalente, de carga geral, de contentores e mineiro, passará para a gestão privada”, disse, ressaltando que a entrada do setor privado irá facilitar a dinamização da atividade portuária, contribuindo para o aumento de investimentos e maior eficiência de  serviços.

Fonte: Jornal de Angola

Fonte: DR/ Jornal de Angola

RENAMO diz que recusa-se a reconhecer recenseamento eleitoral devido à fraude

02/06/2023

Na sétima sessão da nona legislatura do parlamento moçambicano, a RENAMO (Resistência Nacional Moçambicana) – segundo maior partido político de Moçambique e o maior opositor da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), partido vencedor na apuração – acusou os órgãos eleitorais de “grosseiras irregularidades” no recenseamento do resultado das eleições. A condução do processo do registro de votantes também sofreu críticas do MDM (Movimento Democrático de Moçambique): dentre as acusações feitas estão a inscrição irregular de eleitores, a existência de filas prioritárias e a alocação de equipamentos insuficientes para o registro de votos. 

Fonte: O País

Fonte: Bernardo Jequete/ DW

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