Libéria enfrenta dificuldade em fazer com que as Igrejas suspendam os cultos durante a pandemia do COVID-19.
No dia 30 de março, a Libéria seguiu os passos dos vizinhos, Costa do Marfim e Guiné Bissau, para o fechamento das fronteiras em um esforço conjunto para conter o avanço do COVID-19. Estes países são membros da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). O impedimento do fluxo entre fronteiras é bastante exigente para a manutenção da economia liberiana, que é muito dependente de trocas, especialmente com a Guiné Bissau.
Entretanto, esse não é o único problema enfrentado. O ministro Eugene L. Fahngon expõe que várias igrejas insistem em desafiar as medidas de prevenção, que inclui, para essas instituições, a suspensão de cultos e reuniões. Fahngon é enfático: “essa é uma luta conjunta e não cabe aos padres e pastores colocarem os fiéis em risco”. E reforça que aqueles que desobedecerem as leis estão desobedecendo não só ao Estado, mas também a Deus e serão punidos.
Por Maria Eugênia Jones. Fonte AllAfrica. 07/04/2020.
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