Camarões: As principais importações durante este período foram hidrocarbonetos, arroz, peixe congelado e cereais.
Data: 23/03/2018
O Instituto Nacional de Estatística de Camarões publicou uma nota sobre produtos comercializados no mercado internacional em 2017 de acordo com a concepção econômica do Estado para o comércio internacional no primeiro trimestre desse ano. A nota também informa sobre os produtos mais importados e exportados. Fundamentado nessa publicação é possível considerar que houve uma redução nos custos e na quantidade de produtos importados, assim como o declínio das exportações devido à redução das vendas dos principais produtos como: café e cacau e bruto. Logo, pode-se considerar que ocorreu uma queda significativa na conjuntura do comércio exterior.
Fonte: Journal du Cameroun
Nigéria: Presidente nigeriano investe para tornar o país uma potência em saúde
Data: 31/03/2018
Segundo Olorogun O’tega Emerhor reitor da faculdade de medicina de Ilorin e líder do partido progressista da Nigéria, o presidente Muhammad Buhari está disposto a transformar o país em um pólo que atraia médicos e profissionais da saúde de todo o mundo.
Fonte: Vanguard
Gabão: Gabão anuncia saída da missão da ONU na República Centro-Africana
Data: 09 /03/2018
Dado o gradual processo de regressão da paz e da estabilidade na República Centro-Africana, o ministro da Defesa gabonês solicitou a retirada de suas forças no país, as quais participam da missão desde seu estabelecimento, em 2014. O diretor de comunicação da MINUSCA ressaltou o caráter voluntário da missão e agradeceu a participação de Gabão nesse tempo.
Soldados gaboneses foram acusados de abusos sexuais em território centro-africano, com 15 suspeitos em um inquérito. Após o ocorrido, a MINUSCA tem sofrido diversas acusações de agressões sexuais, o que fez com que o inquérito recomendasse uma nova abordagem à missão.
Fonte: DN
Guiné Equatorial: Ministério Público retira acusações contra cartoonista Ramon Ebalé
Data: 03/03/2018
O cartunista Ramon Esono Ebalé, que foi preso em setembro de 2017 incriminado por contrafação (falsificação da autenticidade de produtos, valores e assinaturas) e tentativa de lavagem de dinheiro, teve as acusações, as quais o mantinha em cárcere, retiradas pelo Ministério Público da Guine Equatorial, uma vez que esse não conseguiu apresentar as provas necessárias contra o cartunista. O caso foi visto pela comunidade internacional como um exemplo da repressão política no país característica do governo de Teodoro Obiang e recebeu varias criticas dentre as quais a do diretor do Human Rights Watch (HRW) da África que destacou a permanência do cartunista na prisão mesmo diante da falta de provas.
Fonte: DW